13.7.03

FUI visitar meu amigo Raffy, já que na sexta eu tinha ido pra lá e ele fez o favor de pisar num copo de vidro que ele mesmo tinha colocado perto do sofá. Foi uó, o pé dele sangrou pra c*r*lh* e o chão da sala ficou todo sujo. Baixou a enfermeira em mim - tenho o maior sangue frio nessas horas - e, não que eu saiba realmente o que fazer, depois de limpar o corte e remediá-lo fiz um curativo daqueles.

Saí de lá umas 15 pras 6 da manhã. Fui andando por Botafogo, curtindo aquele friozinho delicioso. Me senti em qq outro lugar que não o Rio de Janeiro. Acho que com esse friozinho eu até teria vindo pra casa a pé só pra curtir um pouco mais. Cheguei em casa, tomei um banho quentinho e deitei debaixo de um edredon bem fofo e que fazia séculos que não era usado. Tive uma ótima noite de sono.

E esse Hulk esquisito do cinema? O negócio é tão malfeito que não assusta ninguém. Sou mais aquele verdão da série dos anos 70. Aliás eu via isso qdo era pequeno e ficava aterrorizado com aquela transformação. Lembro que começava uma musica sinistra e os olhos do cara ficavam verdes e de repente a roupa dele começava a rasgar.

Assistimos Formiguinhaz e O Príncipe do Egito no dvd. Incrível como essas animações são sempre legais.

Mas o melhor foi um terror da Hammer que eu vi na quinta feira de madrugada no Intercine, chamava-se A Górgona [The Gorgon / 1964]. Estrelado por Christopher Lee, Peter Cushing e a maravilhosa Barbara Shelley, o filme conta a estória de ser mitológico chamado Megera que tem serpentes na cabeça e transforma as pessoas em pedra. Eu tava morrendo de sono, já devia ser mais de 4:00 da manhã mas eu simplesmente não conseguia desligar a televisão [afinal acho que não ia conseguir assisti-lo nunca mais].